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Papo Especialista

A importância dos exames laboratoriais

Os exames laboratoriais são de extrema importância na atividade clínica, além de práticos e rápidos de fazer

Publicado em 26/11/2021 às 15:32

(Foto: Maria Augusta Buch / Uniguaçu)

Atualmente, temos presenciado uma melhora significativa na prevenção de doenças, que pode ser percebida pela longevidade e qualidade de vida dos idosos. Graças ao avanço no cuidado com a qualidade de vida e em conhecimentos médicos, aliado, especialmente, ao diagnóstico de doenças por meio de exames laboratoriais.

Os exames laboratoriais são de extrema importância na atividade clínica, além de práticos e rápidos de fazer, comparados a outros procedimentos mais invasivos. Segundo a Sociedade Brasileira de Patologia Clínica (SBPC), cerca de 70% das decisões médicas se baseiam em resultados obtidos pelos exames laboratoriais.

Além de colaborar com o diagnóstico, prognóstico e estabelecimento de riscos, diversas patologias podem ser prevenidas com a realização desses exames. Na medida em que a tecnologia na área da saúde avança, cresce a efetividade e precisão dos resultados, até para investigação de doenças que podem atingir o paciente somente no futuro. As análises clínicas são executadas por biomédicos, bioquímicos, farmacêuticos e médicos.

O acesso à informação e a exames laboratoriais periódicos, auxilia a manter a saúde em dia, além de fornecer informações essenciais para o paciente. Por isso, se lhe foi solicitado um exame laboratorial, não deixe de realizá-lo, é uma importante ferramenta para que o médico identifique a individualidade do seu organismo.

Quais são os principais exames laboratoriais e as principais doenças que podem ser identificadas de acordo com cada um?

Hemograma: é um bom exame inicial quando há suspeita de anemia, infecções e sangramentos.

Colesterol: identifica aterosclerose (quando há formação de placas de gordura que podem bloquear os vasos sanguíneos).

Glicose: importante para identificação do diabetes.

Ácido úrico: identifica a possibilidade de cálculos renais (“pedra no rim”).

Creatinina e ureia: substâncias que identifica doenças no rim.

T4 livre e TSH: analisam o funcionamento da tireoide, bem como a possibilidade de hiper ou hipotireoidismo, podendo detectar tumores na glândula.


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